23.2.09

O Azul de Jezebel...

Domingo, dia 22 de fevereiro, chovia forte na Ondina. Minha mulher e eu estavamos tristes e cansados da folia da noite anterior. Ainda assim, vimos passar uns bons trios entre eles o Jamil e o Asa. Lembramos muito de nossa filha, pois são extamente os dois grupos que ela mais gosta. De repente, eis que surge na avenida uma charanga gigante. Era ele, o Armandinho com sua guitarrinha - o que me fez pensar estar diante do próprio Hendrix. Fiquei emocionado pois naquele instante acabara de realizar um antigo sonho de vê-lo tocando em Salvador. Acompanhamos sua passagem em frente aos camarotes até esbarrarmos em Tiago, um amigo nosso, que estava vestido de Filho de Ghandi. Bela surpresa. Conversamos um pouco ao som do Bolero de Ravel. Nos despedimos e fomos direto para a pipoca acompanhar o trio até o final do circuito.
Viva a sincronicidade, o dendê, o caos e a ordem, Paracuru, o azul da estrela!