6.11.11

Natal, meu bom Deus


Natal, aqui vou eu te conhecer. Será uma semana e tanto. Vai ser bom desligar-me do desgastante 2011 e caminhar na praia. Uma boa moqueca de camarão conta... Areia fina e branca acompanhada de ondas quentes e verdes. Vento tranquilo e constante. Sol. Quem sabe aprenda a surfar... Levo uma mochila com poucos pertences; levo a ansiedade de viver na Capital do País; levo a vontade de viver no mar.

Há quem duvide que Deus existe. Tem gente de peso afirmando que o universo foi criado a partir do nada, onde sequer existia o tempo. Humildemente, continuo acreditando no criador, pois sua prova não vem da ciência, mas exsurge no coração de cada um. Se quiser, posso vê-lo e ouvi-lo por toda a parte, na cidade ou na praia.
Ademais, há um cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter, de onde, volta e meia, caiu um pedrisco nos nossos quintais. Diz-se que se um desses, com mais de trinta metros de diâmetro, viesse em nossa direção seria o fim.
Da minha parte, creio que a humanidade tem sorte. Diante de tanta incerteza aqui ainda estamos. Não reclamo, agradeço.